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MARCOS DA HISTÓRIA DE PORTUGAL
DESTAQUE


Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Batalha. Leiria.



Painéis de São Vicente de Fora.



Torre de Belém. Lisboa.



Estátua equestre de El-Rei D. João IV. Em frente ao Paço Ducal. Vila Viçosa



A Organização DOS rapazes, PARA os rapazes e PELOS rapazes foi extinta em 1966, quando a reforma do ministro Galvão Telles lhe retirou os rapazes (filiados), entregou os «centros» às escolas, e a transformou, assim, numa espécie de direcção-geral de actividades circum-escolares.

Voltou às origens com a reforma Veiga Simão, pelo Decreto-Lei n.º 486/71 de 8 de Novembro.

Mas os novos "associados" estavam tão preocupados com a sua modernização, que acabaram por a descaracterizar completamente.

Foi definitivamente extinta a 25 de Abril de 1974.


sábado, 4 de junho de 2011

Mocidade Portuguesa. Actividades Editoriais. Serviço de Publicações.

Versão: 1.0  –  Data: 04-06-2011


I – NOTAS EXPLICATIVAS:

1 – A actividade editorial da Mocidade Portuguesa remonta aos primórdios da Organização e estava, em 1957, na dependência da Inspecção de Publicações e Bibliotecas, da Direcção dos Serviços Culturais.

2 – Embora tratando-se de um serviço relativamente pequeno, como aliás quase tudo nos Serviços Centrais da M.P. e não só, vinha assegurando a publicação regular do «Camarada», um das primeiras revistas ilustradas para crianças, que se publicaram em Portugal, do «Guião», um jornal para adolescentes, e do «Boletim da M.P.» já destinado a jovens adultos e adultos (dirigentes).

3 – Por este sector passou, desde 1940, um excelente grupo de ilustradores, como  Júlio Gil, Marcelo de Morais, Nuno Simões Nunes, João-Carlos Moreira Rijo e muitos outros, que bastante se notabilizaram na Mocidade e fora dela.

4 – Em 15 de Outubro de 1968 o Serviço passou por uma nova reorganização que incluiu uma mudança de nome para “Editorial Mocidade”. E em 1971, com a reforma Veiga Simão, deixou de depender da M.P. e foi transformada em “Editorial Ministério da Educação”.

5 – Em diferentes «colocações», o Tronco-em-Flor procurará comentar as várias reorganizações, os principais trabalhos editoriais, e listar todas as publicações de que conseguir informação, muitas das quais republicará.


II – TRANSCRIÇÃO:

Do Artigo 2.º, Capítulo II – Regulamentos e Instruções, da Ordem de Serviço n.º 13 (1956/1957) de 1 de Abril de 1957.

“Que se publiquem as instruções que regulam o funcionamento do Serviço de publicações da M.P., criado pelo Art.º 1.º da presente O.S.:

1.º – Compete ao Serviço de Publicações da M.P.:

a)      Estudar e dar parecer sobre as propostas de publicações a editar pelo Comissariado Nacional;

b)      Administrar e distribuir as publicações periódicas;

c)      Editar, administrar e proceder à distribuição das publicações não periódicas;

d)      Adquirir obras editadas por outras entidades e que importe divulgar na M.P.;

e)      Elaborar anualmente, ouvidas as Direcções de Serviços, um plano editorial que incluirá, além das       publicações periódicas, as obras técnicas e literárias, cartazes, folhas de doutrina, filmes de projecção fixa e todos os outros meios de difusão gráfica que forem julgados oportunos, a fim de submetê-los à aprovação superior.

2.º – São receitas do Serviço de Publicações da M.P.:

a)              a)      Os subsídios do orçamento geral da Organização;

b)              b)      O produto da venda das publicações editadas e em depósito;

c)              c)       Quaisquer outros provenientes da sua actividade editorial.

3.º – O Serviço de Publicações da M.P. será gerido por um Director e dois Adjuntos nomeados pelo Comissário Nacional.

Ao Director compete a orientação superior do Serviço e os aspectos culturais; a um dos Adjuntos incubem os aspectos técnico-artísticos e ao outro a parte administrativa.