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MARCOS DA HISTÓRIA DE PORTUGAL
DESTAQUE


Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Batalha. Leiria.



Painéis de São Vicente de Fora.



Torre de Belém. Lisboa.



Estátua equestre de El-Rei D. João IV. Em frente ao Paço Ducal. Vila Viçosa



A Organização DOS rapazes, PARA os rapazes e PELOS rapazes foi extinta em 1966, quando a reforma do ministro Galvão Telles lhe retirou os rapazes (filiados), entregou os «centros» às escolas, e a transformou, assim, numa espécie de direcção-geral de actividades circum-escolares.

Voltou às origens com a reforma Veiga Simão, pelo Decreto-Lei n.º 486/71 de 8 de Novembro.

Mas os novos "associados" estavam tão preocupados com a sua modernização, que acabaram por a descaracterizar completamente.

Foi definitivamente extinta a 25 de Abril de 1974.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Mocidade Portuguesa. Actividades Editoriais. «A Missão dos Dirigentes» - Índice.

Versão: 1.0  –  Data: 03-06-2011

PÁGINA EM CONSTRUÇÃO

I – NOTAS EXPLICATIVAS:

1 –  Em «A Missão dos Dirigentes», Marcello Caetano, comissário nacional, reúne em 1941 um conjunto de reflexões de directivas, numa linguagem muito simples e acessível, como era seu hábito, tanto para os dirigentes como para os próprios filiados.

2 – Embora a Mocidade Portuguesa tivesse sido servida, antes e depois, por outros comissários de grande dedicação e craveira intelectual, nenhum deles, porém, se conseguiu comparar-se a Marcello Caetano como pedagogo.

3 – O livro tornou-se rapidamente num «clássico» e várias décadas depois ainda era mencionado sempre que se pretendia encontrar o melhor caminho a seguir.

4 – Tronco-em-Flor, irá procurar associar cada um dos pequenos textos de que o livro se compõe, com aspectos concretos e detalhados do dia-a-dia da Organização. Melhor, do dia-a-dia dos rapazes.


II – TRANSCRIÇÃO:

A MISSÃO DOS DIRIGENTES
Reflexões & Directivas
Por Marcello Caetano, comissário nacional
2.ª Edição – Lisboa – 1943


ÍNDICE


1.ª Parte – Primeiras palavras:

Pág. 5 – Secção I – A que vem este livro.
Pág. 8 – Secção II – Sentido Educativo da obra da M.P..
Pág. 10 – Secção III – Educação Política.
Pág. 13 – Secção IV – Para que se fez a Revolução.
Pág. 17 – Secção V – Preparemos uma geração nova!
Pág. 20 – Secção VI – Luta contra o ambiente.
Pág. 24 – Secção VII – Recrutamento de dirigentes.


2.ª Parte – O que somos e o que queremos:

Pág. 27 – Secção I – O caminho a seguir.
Pág. 29 – Secção II – O que a M.P. não é.
Pág. 32 – Secção III – O que é a M.P..
Pág. 34 – Secção IV – Formação integral da juventude.
Pág. 36 – Secção V – A colaboração com a família.
Pág. 38 – Secção VI – Com a escola.
Pág. 40 – Secção VII – … e com a Igreja.
Pág. 42 – Secção VIII – Mobilização de esforços.
Pág. 44 – Secção IX – Os ideais da Mocidade Portuguesa.
Pág. 46 – Secção X – Cristandade.  
Pág. 48 – Secção XI – Lusitanidade.
Pág. 50 – Secção XII – Ordem social.
Pág. 52 – Secção XIII – O culto da justiça.
Pág. 54 – Secção XIV – A Mocidade Portuguesa é alma.
Pág. 56 – Secção XV – A juventude deve ser honesta.
Pág. 59 – Secção XVI – Dignifiquemos a mocidade!


3.ª Parte – Como realizamos:

Pág. 61 – Secção I – Formar dirigentes.
Pág. 64 – Secção II – Não basta a presença nos quadros.  
Pág. 66 – Secção III – A crise dos chefes.
Pág. 68 – Secção IV – A fatalidade da burocracia.
Pág. 71 – Secção V – Gosto do acontecimento e necessidade do trabalho contínuo.
Pág. 73 – Secção VI – Mudanças de fachada e mudanças de espírito.
Pág. 75 – Secção VII – A Mocidade Portuguesa não quer só fachadas.
Pág. 77 – Secção VIII – Comecemos por nós.
Pág. 79 – Secção IX – O dirigente, orientador dos graduados.
Pág. 81 – Secção X – Sempre presente, nunca absorvente.
Pág. 82 – Secção XI – Firmeza e dedicação sem autoritarismo.
Pág. 84 – Secção XII – Trabalhar pelos filiados, com os filiados.
Pág. 86 – Secção XIII – Um exemplo vivo em tudo.
Pág. 87 – Secção XIV – Menos discursos e melhores palavras.
Pág. 88 – Secção XV – O bom dirigente.


4.ª Parte – O centros e as actividades:

Pág. 91 – Secção I – Os postos mais honrosos.
Pág. 93 – Secção II – Sede do Centro.
Pág. 95 – Secção III – Como organizar a instrução.
Pág. 98 – Secção IV – A chave do problema.
Pág. 100 – Secção V – Classes e especialidades.
Pág. 104 – Secção VII – Papel dos graduados.
Pág. 107 – Secção VIII – As fardas.
Pág. 110 – Secção IX – Um homem em cada Centro.
Pág. 112 – Secção X – Mocidade atraente.
Pág. 114 – Secção XI – A atracção e os atractivos.
Pág. 116 – Secção XII – Rumo ao campo!
Pág. 118 – Secção XIII – O mar e os rios.
Pág. 120 – Secção XIV – Conquistemos o céu!.
Pág. 121 – Secção XV – Chama da Mocidade.
Pág. 125 – Secção XVI – Educação Estética.
Pág. 130 – Secção  XVII – Educação Física.
Pág. 135 – Secção XVIII – Formação nacionalista.


5.ª Parte – A M.P. e as cantinas escolares:

Pág. 139 – Secção I – O problema das cantinas.
Pág. 141 – Secção II – Para que servem e a quem se destinam as cantinas escolares.
Pág. 143 – Secção III – A dieta.
Pág. 145 – Secção IV – A assistência aos estudantes pobres.
Pág. 147 – Secção V – Administração.


6.ª Parte – A nossa doutrina:

Secção I – Educação física da juventude:

Pág. 151 – Subsecção 1 – Finalidade e objectivos.
Pág. 151 – Subsecção 2 – Ginástica.
Pág. 152 – Subsecção 3 – Jogos e desportos.
Pág. 152 – Subsecção 4 – Campismo.

Secção II – Educação moral da juventude:

Pág. 153 – Subsecção 5 – Missão da M.P..
Pág. 153 – Subsecção 6 – Normas da educação moral.
Pág. 154 – Subsecção 7 – Fins a atingir.
Pág. 154 – Subsecção 8 – Método.
Pág. 154 – Subsecção 9 – Individualização da educação.
Pág. 155 – Subsecção 10 – Exemplo dos dirigentes.
Pág. 155 – Subsecção 11 – Obediência.
Pág. 155 – Subsecção 12 – Personalidade.
Pág. 156 – Subsecção 13 – Iniciativa.
Pág. 156 – Subsecção 14 – Autonomia.
Pág. 156 – Subsecção 15 – Descentralização.
Pág. 156 – Subsecção 16 – Acção do dirigente.

Secção III – A juventude na vida nacional:

Pág. 157 – Subsecção 17 – O que significa.
Pág. 157 – Subsecção 18 – Modos de participação.
Pág. 158 – Subsecção 19 – O seu carácter.
Pág. 158 – Subsecção 20 – Como se executa.
Pág. 159 – Subsecção 21 – Milícia.
Pág. 159 – Subsecção 22 – Preparação cívica.
Pág. 159 – Subsecção 23 – Combate ao individualismo.
Pág. 160 – Subsecção 24 – Serviço social.
Pág. 160 – Subsecção 25 – Mentalidade social.
Pág. 160 – Subsecção 26 – Secções de camaradagem.
Pág. 161 – Subsecção 27 – Assistência médica preventiva.
Pág. 161 – Subsecção 28 – Solidariedade dos filiados.
Pág. 161 – Subsecção 29 – Lar social dos Centros-Extra-Escolares.


7.ª Parte – Preceitos do Bom Filiado:

Pág. 163 – Preceitos do Bom Filiado.