Versão: 1.0 – Data:
03-06-2011
PÁGINA EM CONSTRUÇÃO
I – NOTAS EXPLICATIVAS:
1 –
Em «A Missão dos Dirigentes», Marcello Caetano, comissário nacional,
reúne em 1941 um conjunto de reflexões de directivas, numa linguagem muito
simples e acessível, como era seu hábito, tanto para os dirigentes como para os
próprios filiados.
2 – Embora a Mocidade Portuguesa tivesse
sido servida, antes e depois, por outros comissários de grande dedicação e craveira
intelectual, nenhum deles, porém, se conseguiu comparar-se a Marcello Caetano
como pedagogo.
3 – O livro tornou-se rapidamente num
«clássico» e várias décadas depois ainda era mencionado sempre que se pretendia
encontrar o melhor caminho a seguir.
4 – Tronco-em-Flor, irá procurar
associar cada um dos pequenos textos de que o livro se compõe, com aspectos
concretos e detalhados do dia-a-dia da Organização. Melhor, do dia-a-dia dos
rapazes.
II – TRANSCRIÇÃO:
A MISSÃO DOS DIRIGENTES
Reflexões & Directivas
Por Marcello Caetano, comissário nacional
2.ª Edição – Lisboa – 1943
ÍNDICE
1.ª Parte – Primeiras palavras:
Pág. 5 – Secção I – A que vem este
livro.
Pág. 8 – Secção II – Sentido Educativo
da obra da M.P..
Pág. 10 – Secção III – Educação Política.
Pág. 13 – Secção IV – Para que se fez
a Revolução.
Pág. 17 – Secção V – Preparemos uma
geração nova!
Pág. 20 – Secção VI – Luta contra o
ambiente.
Pág. 24 – Secção VII – Recrutamento de
dirigentes.
2.ª Parte – O que somos e o que queremos:
Pág. 27 – Secção I – O caminho a
seguir.
Pág. 29 – Secção II – O que a M.P.
não é.
Pág. 32 – Secção III – O que é a
M.P..
Pág. 34 – Secção IV – Formação integral
da juventude.
Pág. 36 – Secção V – A colaboração
com a família.
Pág. 38 – Secção VI – Com a escola.
Pág. 40 – Secção VII – … e com a
Igreja.
Pág. 42 – Secção VIII – Mobilização
de esforços.
Pág. 44 – Secção IX – Os ideais da
Mocidade Portuguesa.
Pág. 46 – Secção X – Cristandade.
Pág. 48 – Secção XI – Lusitanidade.
Pág. 50 – Secção XII – Ordem social.
Pág. 52 – Secção XIII – O culto da
justiça.
Pág. 54 – Secção XIV – A Mocidade
Portuguesa é alma.
Pág. 56 – Secção XV – A juventude
deve ser honesta.
Pág. 59 – Secção XVI – Dignifiquemos a
mocidade!
3.ª Parte – Como realizamos:
Pág. 61 – Secção I – Formar dirigentes.
Pág. 64 – Secção II – Não basta a
presença nos quadros.
Pág. 66 – Secção III – A crise dos
chefes.
Pág. 68 – Secção IV – A fatalidade da
burocracia.
Pág. 71 – Secção V – Gosto do
acontecimento e necessidade do trabalho contínuo.
Pág. 73 – Secção VI – Mudanças de
fachada e mudanças de espírito.
Pág. 75 – Secção VII – A Mocidade
Portuguesa não quer só fachadas.
Pág. 77 – Secção VIII – Comecemos por
nós.
Pág. 79 – Secção IX – O dirigente,
orientador dos graduados.
Pág. 81 – Secção X – Sempre presente,
nunca absorvente.
Pág. 82 – Secção XI – Firmeza e
dedicação sem autoritarismo.
Pág. 84 – Secção XII – Trabalhar
pelos filiados, com os filiados.
Pág. 86 – Secção XIII – Um exemplo
vivo em tudo.
Pág. 87 – Secção XIV – Menos
discursos e melhores palavras.
Pág. 88 – Secção XV – O bom
dirigente.
4.ª Parte – O centros e as actividades:
Pág. 91 – Secção I – Os postos mais
honrosos.
Pág. 93 – Secção II – Sede do Centro.
Pág. 95 – Secção III – Como organizar
a instrução.
Pág. 98 – Secção IV – A chave do
problema.
Pág. 100 – Secção V – Classes e
especialidades.
Pág. 104 – Secção VII – Papel dos
graduados.
Pág. 107 – Secção VIII – As fardas.
Pág. 110 – Secção IX – Um homem em
cada Centro.
Pág. 112 – Secção X – Mocidade
atraente.
Pág. 114 – Secção XI – A atracção e
os atractivos.
Pág. 116 – Secção XII – Rumo ao
campo!
Pág. 118 – Secção XIII – O mar e os
rios.
Pág. 120 – Secção XIV – Conquistemos
o céu!.
Pág. 121 – Secção XV – Chama da
Mocidade.
Pág. 125 – Secção XVI – Educação Estética.
Pág. 130 – Secção XVII – Educação Física.
Pág. 135 – Secção XVIII – Formação nacionalista.
5.ª Parte – A M.P. e as cantinas escolares:
Pág. 139 – Secção I – O problema das
cantinas.
Pág. 141 – Secção II – Para que
servem e a quem se destinam as cantinas escolares.
Pág. 143 – Secção III – A dieta.
Pág. 145 – Secção IV – A assistência
aos estudantes pobres.
Pág. 147 – Secção V – Administração.
6.ª Parte – A nossa doutrina:
Secção I – Educação física da
juventude:
Pág. 151 – Subsecção 1 – Finalidade e
objectivos.
Pág. 151 – Subsecção 2 – Ginástica.
Pág. 152 – Subsecção 3 – Jogos e
desportos.
Pág. 152 – Subsecção 4 – Campismo.
Secção II – Educação moral da
juventude:
Pág. 153 – Subsecção 5 – Missão da
M.P..
Pág. 153 – Subsecção 6 – Normas da
educação moral.
Pág. 154 – Subsecção 7 – Fins a
atingir.
Pág. 154 – Subsecção 8 – Método.
Pág. 154 – Subsecção 9 –
Individualização da educação.
Pág. 155 – Subsecção 10 – Exemplo dos
dirigentes.
Pág. 155 – Subsecção 11 – Obediência.
Pág. 155 – Subsecção 12 –
Personalidade.
Pág. 156 – Subsecção 13 – Iniciativa.
Pág. 156 – Subsecção 14 – Autonomia.
Pág. 156 – Subsecção 15 –
Descentralização.
Pág. 156 – Subsecção 16 – Acção do
dirigente.
Secção III – A juventude na vida
nacional:
Pág. 157 – Subsecção 17 – O que
significa.
Pág. 157 – Subsecção 18 – Modos de
participação.
Pág. 158 – Subsecção 19 – O seu
carácter.
Pág. 158 – Subsecção 20 – Como se
executa.
Pág. 159 – Subsecção 21 – Milícia.
Pág. 159 – Subsecção 22 – Preparação cívica.
Pág. 159 – Subsecção 23 – Combate ao
individualismo.
Pág. 160 – Subsecção 24 – Serviço social.
Pág. 160 – Subsecção 25 – Mentalidade
social.
Pág. 160 – Subsecção 26 – Secções de
camaradagem.
Pág. 161 – Subsecção 27 – Assistência
médica preventiva.
Pág. 161 – Subsecção 28 –
Solidariedade dos filiados.
Pág. 161 – Subsecção 29 – Lar social
dos Centros-Extra-Escolares.
7.ª Parte – Preceitos do Bom Filiado:
Pág. 163 – Preceitos do Bom Filiado.