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MARCOS DA HISTÓRIA DE PORTUGAL
DESTAQUE


Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Batalha. Leiria.



Painéis de São Vicente de Fora.



Torre de Belém. Lisboa.



Estátua equestre de El-Rei D. João IV. Em frente ao Paço Ducal. Vila Viçosa



A Organização DOS rapazes, PARA os rapazes e PELOS rapazes foi extinta em 1966, quando a reforma do ministro Galvão Telles lhe retirou os rapazes (filiados), entregou os «centros» às escolas, e a transformou, assim, numa espécie de direcção-geral de actividades circum-escolares.

Voltou às origens com a reforma Veiga Simão, pelo Decreto-Lei n.º 486/71 de 8 de Novembro.

Mas os novos "associados" estavam tão preocupados com a sua modernização, que acabaram por a descaracterizar completamente.

Foi definitivamente extinta a 25 de Abril de 1974.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Mocidade Portuguesa. Actividades Gerais.
Construções de Campo.



PÁGINA EM CONSTRUÇÃO


Índice:
1. Construções de madeira
2. Construções de corda
3. Construções mistas


1. – CONSTRUÇÕES DE MADEIRA:

1.1 – Como facilmente se compreende, não era possível nas matas nacionais ou particulares do Continente e Ilhas, aonde a Mocidade fosse autorizada a acampar, abater quaisquer tipos de árvores ou serrar os seus ramos, para obter madeira a usar em construções de campo, tal como faziam noutros tempos e lugares os povos nativos e os pioneiros de diversas colonizações.

1.2 – Face a isso, deveria ser definido, por um serviço específico da Organização, que nunca existiu, um conjunto de perfis e dimensões, existentes em depósito, para servirem de referência à elaboração de projectos a apresentar pelos filiados participantes em concursos desta natureza, cuja realização ocuparia os períodos da Primavera e Verão.

1.3 – Pelo seu interesse, as construções de madeira e outros materiais, deviam fazer parte do maior número possível de actividades de campo, embora não sendo obrigatórias em acampamentos de duração inferior a uma semana.

1.4 – A Mocidade devia ter procurado estudar e desenvolver todo um conjunto de técnicas de construção, principalmente de tipo modular, que permitissem a fácil adaptação dos materiais disponíveis, excepcionalmente retalhados, ao mesmo tempo que proporcionava um interessante complemento para as actividades gerais da maioria dos rapazes de quase todos os escalões. A natureza e limite estava apenas na imaginação de cada um.

1.5 – Esta actividade podia integrar a montagem de vários tipos de pontes, especialmente as apoiadas, inclusive sobre conjuntos flutuantes, com bidons de 50, 100 e 200 litros, de que se incluem alguns esboços, elaborados a partir de uma adaptação para madeira do modelo das pontes de tipo «Bailey», muito comuns em versões desmontáveis, desde a II Guerra Mundial (1939-1945).


Painel modular de uma ponte «Bailey» (original metálico)


(imagem a incluir)
Esboço da adaptação em madeira de um painel modular,


Conjunto exemplificativo da montagem de uma ponte «Bailey» (original metálico)


(imagem a incluir)
Esboço exemplificativo de uma adaptação em madeira.


Secção de uma ponte «Bailey»


(imagem a incluir)
Esboço exemplificativo de uma adaptação em madeira.


1.6 – O mesmo sucedendo com «torres de observação», para uso em transmissões ópticas (alfabeto homográfico e morse) e actividades de reconhecimento topográfico, e ainda, em plataformas de apoio a actividades náuticas (natação, canoagem e remo) em albufeiras e outros cursos de água. Também se incluem alguns esboços.

1.7 – Também se poderiam concursos para cartazes anuais anunciadores, reutilizáveis, apenas com a alteração do nome do evento, data e local. E, se possível produzidos numa pequena colecção de várias cores. Depois, cada Centro adquiria os cartazes para seu uso, através do Serviço de Publicações da Mocidade, ou nas delegações distritais e subdelegações regionais. A poupança era a regra. Quanto aos prémios para os concorrentes, seria o habitual na Organização: «diplomas», «livros» e «placas», enfim, tudo essencialmente simbólico.

1.8 – Um dos muitos problemas da Organização foi a falta de recursos para divulgação das actividades, algo que as Unidades (Centros, Alas e Divisões) tinham muita dificuldade em conseguir. O pouco que se fez regularmente teve a ver com os «Salões de Educação Estética» e com os jogos florais «Chama de Maio».

1.9 –Tal como noutras actividades aqui propostas, o programa de organização ocuparia «dirigentes», «cadetes monitores e auxiliares de instrução», bem como, os «graduados comandantes» das actividades e as respectivas «formações de comando», durante praticamente todo o ano.

1.10 – A ideia, como decerto já deu para entender, é que todas as actividades, para além dos regulamentos específicos, incluíssem sempre um «manual de instruções» bastante detalhado, aonde ficaria compilada toda a informação referente ao percurso organizativo, bem como, o máximo de instruções relacionadas com os meios e as tecnologias próprias do conjunto de actividade.

1.11 – O Outono seria reservado para a apresentação dos relatórios conclusivos das actividades de Verão e edição de uma nova versão, actualizada, do «Manual de Instruções». Sendo também o período em que as equipas de coordenação, passavam as suas responsabilidades às equipas do ano seguinte, num trabalho conjunto de avaliação retrospectiva e prospectiva

1.12 –No período entre Janeiro e Março (Inverno) seriam visitados os Centros das várias Alas (regiões) da Divisão (província ou distrito) para informações, distribuição de folhetos e apresentação da exposição itinerante, para um despertar de interesses e recolha das primeiras inscrições. Neste período teria lugar, também, o concurso de cartazes.

1.13 –


1.14 –



2. – CONSTRUÇÕES DE CORDA: Locais

2.1 –


3. – CONSTRUÇÕES MISTAS:

3.1 –


(continua)