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MARCOS DA HISTÓRIA DE PORTUGAL
DESTAQUE


Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Batalha. Leiria.



Painéis de São Vicente de Fora.



Torre de Belém. Lisboa.



Estátua equestre de El-Rei D. João IV. Em frente ao Paço Ducal. Vila Viçosa



A Organização DOS rapazes, PARA os rapazes e PELOS rapazes foi extinta em 1966, quando a reforma do ministro Galvão Telles lhe retirou os rapazes (filiados), entregou os «centros» às escolas, e a transformou, assim, numa espécie de direcção-geral de actividades circum-escolares.

Voltou às origens com a reforma Veiga Simão, pelo Decreto-Lei n.º 486/71 de 8 de Novembro.

Mas os novos "associados" estavam tão preocupados com a sua modernização, que acabaram por a descaracterizar completamente.

Foi definitivamente extinta a 25 de Abril de 1974.


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Mocidade Portuguesa. Reforma das Actividades Gerais.
Projecto «Mocidade Para Um Milhão».
Estudo do Programa de Destacamento de Quadros (D).


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Índice do Projecto:



1.    Generalidades:

A função do «destacamento-de-quadros» era feita, ao nível de «divisão», pela respectiva «chefia-de-serviços»/«comando-de-serviços» com base num complexo programa de crescimento das necessidades.

Tal como, no texto correspondente ao «programa-de-formação-de-quadros» se simulou um crescimento dos mesmos, entre 1940/41 e 1960/61, a uma taxa de 27,5%. Também no tocante aos «centros» tínhamos que tentar conhecer o número e dimensão dos existentes, por espécie.
Parte disso estava disponível em ficheiro. Pelo menos o número, espécie e localização dos existente.

No caso dos «centros-escolares-primários», sendo conhecido o número e dimensão, havia apenas que estabelecer o percurso de activação que não poderia andar muito fora dos «quadros» disponíveis pelo esforço de «formação».

A prioridade iria naturalmente para os grandes centros urbanos, aonde se situavam outros «centros» capazes de cederem alguns quadros, embora numa fase inicial que poderia ser maior ou menor, as actividades da Mocidade chegariam sob a forma de visitas periódicas de divulgação. Primeiro de seis em seis meses, depois de três em três meses e mais tarde mensais. E asseguradas por equipas que nalguns casos seriam da «Ala/Região» e noutros da «Divisão/Província»

Com os quadros que fossem ficando disponíveis, organizavam-se a tais equipas de visitantes, que, mesmo com a condicionante da periodicidade, ainda não poderiam chegar a todos os «centros». Teria que se começar por um pequeno número e ir progressivamente crescendo em número de centros visitados até se alcançar a totalidade já próximo do final do programa, em 1960/61.

No caso dos «centros-extra-escolares» a condicionante estaria no crescimento do «centro» e na criação de novos «centros», embora não fosse de excluir um regime de visitas periódicas para compensar as fragilidades existentes.

Visitas por equipas de outros programas seriam também de considerar, mesmo para os «centros-escolares-primários», os mais numerosos, e portanto aqueles que representavam um maior desfio.

Contudo, seriam os «centros-escolares» os primeiros beneficiados, pois era daí que se poderia esperar «destacamentos» a mais curto prazo.

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2.    Método estatístico de calcular as necessidades de quadros:

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3.    Planeamento a longo prazo dos «destacamentos-de-quadros».

Embora os «destacamentos» fossem feitos anualmente, a sua previsão deveria cobrir os 20 anos de duração da «reforma-das-actividade-gerais». Claro que se tratava de um documento teórico, mas era fundamental para se poder ir avaliando os «desvios» para mais e para menos.

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4.    Destacamentos nos «centros-escolares-primários»:

Tal como com os demais centros, o «destacamento» de «quadros» pretendia cobrir as necessidades de enquadramento resultantes do aumento de frequência por parte dos filiados, e pela existência de um maior número de «centros».

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5.    Destacamentos nos «centros-extra-escolares»:

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6.    Destacamentos nos «centros-escolares»:

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7.    Colaboração-dos-subdelegados-regionais:

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8.    Colaboração-dos-directores-dos-centros:

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9.    Dirigentes «chefes-de-serviços-para-a-captação-de-recursos»:

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10.   Graduados «comandantes-de-serviços-para-a-captação-de-recursos»:

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11.   «Formações-de-comando» dos graduados «comandantes-de-serviços-para-a-captação-de-recursos»:

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12.   «Manuais-gerais-de-instruções»:

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13.  

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14.  

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