PÁGINA EM CONSTRUÇÃO - TEXTO NÃO DEFINITIVO
Índice do Projecto:
1. Generalidades
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2. Marchas:
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3. Acantonamentos:
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4. «Acampamentos-de-fim-de-semana»:
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5. «Acampamento-da-Páscoa»:
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6. «Colónias-de-férias»:
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7. «Acampamentos-padrão»:
7.1 Generalidades:
Tratava-se pois de um acampamento de «verão», que, tanto se podia adaptar a «acampamento-de-férias», ou simplesmente, «campos-de-férias», como a «acampamento-escola». Embora se deva perceber que, na Mocidade, "lazer" não era "comer e dormir". Nos primeiros anos do período para a «reforma-das-actividades» (5 a 10 anos), a sua organização estaria vocacionado para ser iniciativa das «divisões». Embora nos anos seguintes já poderiam ser promovidos pelas «alas», altura em que as «divisões» passariam a organizar acampamentos de «falanges» a duas «bandeiras» ou oito «grupos-de-castelos (24 castelos). Mesmo em «acampamentos-escola».
O propósito inicial era dividir o acampamento por três núcleos, distanciados a poucos quilómetros. No primeiro e principal, estariam dois «grupos-de-castelos» em trânsito durante uma semana. Um de chegada e outro de partida. Mais, áreas para «dirigentes-orientadores», «comando-e-serviços», «desportos» e «actividades-culturais».
Para os que estavam de chegada, aquela primeira semana, da parte da manhã, seria de muita actividade: ginástica, «pista-de-obstáculos», «pista-de-atletismo» e campos de Voleibol, basquetebol, andebol e futebol de 5. Toda a gente estava envolvida na preparação física e em torneios. Depois do almoço, um período de descanso, e à tarde a conclusão dos «jornais-de-árvores» e os muitos ensaios para a «chama-da-mocidade». O ponto alto do dia.
Em dias de visitantes havia que mostrar o acampamento como um local de ordem, arranjo e muita actividade. Nada de construções ou obras dispendiosas. Tudo muito simples mas funcional. Era num ambiente destes que a Mocidade desejava ver os seus rapazes e dar a conhecer a sua imagem. Quer fosse no núcleo principal ou nos restantes. Gente aprumada, e sabendo o que queria. Consciente dos seus deveres, e dos seus direitos.
No segundo núcleo, acamparia outro «grupo-de-castelos», que havia rodado do núcleo principal, aonde tinha estado na semana anterior, e procuraria aproveitar também durante uma semana, as boas condições de uma grande albufeira, entre as muitas existentes nas regiões centro-norte do país, em cujas proximidades os acampamentos seriam instalados, para a prática de natação, canoagem, remo e construções de rio (pontes de pequeno porte, e pontões de apoio às actividades náuticas).
O terceiro núcleo seria igualmente constituído por um «grupo de castelos», mas, desta vez, os castelos acampariam separados uns dos outros, para testarem a sua auto-suficiência, montarem torres e outras construções de campo, em módulos, para praticarem exercícios de observação e reconhecimento topográfico, transmissões diurnas e nocturnas (homográfico e morse) e provas de campo em pistas «todo-o-terreno» assinalas (sinais de pista) ou balizadas.
No final da semana estes três castelos reunir-se-iam para cumprir a sua quarta semana no núcleo principal, aqui, além de desportos, e de um ou outro torneio que ficou por concluir, iriam contactar com a feitura do «semanário-do-acampamento» (impresso), os «jornais-de-árvore» dos vários sectores, as actividade de «fotografia-e-cinema» (curtas metragens) e a «difusão-sonora» por altifalantes, desenho, pintura e moldagem em barro, etc.
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7.1 Generalidades:
O regulamento de Campismo de 1942, previa vários tipos de actividades de campo, contudo a ideia do acampamento-padrão, pretende contemplar um acampamento de média dimensão, para um efectivo máximo de oito «grupos-de-castelos» (em dois turnos) e uma duração de quatro semanas para cada turno.
Tratava-se pois de um acampamento de «verão», que, tanto se podia adaptar a «acampamento-de-férias», ou simplesmente, «campos-de-férias», como a «acampamento-escola». Embora se deva perceber que, na Mocidade, "lazer" não era "comer e dormir". Nos primeiros anos do período para a «reforma-das-actividades» (5 a 10 anos), a sua organização estaria vocacionado para ser iniciativa das «divisões». Embora nos anos seguintes já poderiam ser promovidos pelas «alas», altura em que as «divisões» passariam a organizar acampamentos de «falanges» a duas «bandeiras» ou oito «grupos-de-castelos (24 castelos). Mesmo em «acampamentos-escola».
O propósito inicial era dividir o acampamento por três núcleos, distanciados a poucos quilómetros. No primeiro e principal, estariam dois «grupos-de-castelos» em trânsito durante uma semana. Um de chegada e outro de partida. Mais, áreas para «dirigentes-orientadores», «comando-e-serviços», «desportos» e «actividades-culturais».
Para os que estavam de chegada, aquela primeira semana, da parte da manhã, seria de muita actividade: ginástica, «pista-de-obstáculos», «pista-de-atletismo» e campos de Voleibol, basquetebol, andebol e futebol de 5. Toda a gente estava envolvida na preparação física e em torneios. Depois do almoço, um período de descanso, e à tarde a conclusão dos «jornais-de-árvores» e os muitos ensaios para a «chama-da-mocidade». O ponto alto do dia.
Em dias de visitantes havia que mostrar o acampamento como um local de ordem, arranjo e muita actividade. Nada de construções ou obras dispendiosas. Tudo muito simples mas funcional. Era num ambiente destes que a Mocidade desejava ver os seus rapazes e dar a conhecer a sua imagem. Quer fosse no núcleo principal ou nos restantes. Gente aprumada, e sabendo o que queria. Consciente dos seus deveres, e dos seus direitos.
No segundo núcleo, acamparia outro «grupo-de-castelos», que havia rodado do núcleo principal, aonde tinha estado na semana anterior, e procuraria aproveitar também durante uma semana, as boas condições de uma grande albufeira, entre as muitas existentes nas regiões centro-norte do país, em cujas proximidades os acampamentos seriam instalados, para a prática de natação, canoagem, remo e construções de rio (pontes de pequeno porte, e pontões de apoio às actividades náuticas).
O terceiro núcleo seria igualmente constituído por um «grupo de castelos», mas, desta vez, os castelos acampariam separados uns dos outros, para testarem a sua auto-suficiência, montarem torres e outras construções de campo, em módulos, para praticarem exercícios de observação e reconhecimento topográfico, transmissões diurnas e nocturnas (homográfico e morse) e provas de campo em pistas «todo-o-terreno» assinalas (sinais de pista) ou balizadas.
No final da semana estes três castelos reunir-se-iam para cumprir a sua quarta semana no núcleo principal, aqui, além de desportos, e de um ou outro torneio que ficou por concluir, iriam contactar com a feitura do «semanário-do-acampamento» (impresso), os «jornais-de-árvore» dos vários sectores, as actividade de «fotografia-e-cinema» (curtas metragens) e a «difusão-sonora» por altifalantes, desenho, pintura e moldagem em barro, etc.
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8. «Circuitos-campistas-das-alas»:
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9. «Circuitos-campistas-das-divisões»:
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10. «Vida-de-montanha»:
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11. «Refúgios»:
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12. «Albergues»:
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13. «Bases-campistas»:
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14. Dirigentes «chefes-de-serviços-para-a-valorização-de-actividades»:
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15. Graduados «comandantes-de-serviços-para-a-valorização-das actividades»:
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16. «Formações-de-comando» dos graduados «comandantes-de-serviços-para-a-valorização-das-actividades»:
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17. Programa «outono-inverno + primavera-verão:
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18. «Manuais-gerais-de-instruções»:
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19.
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20.
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