PÁGINA EM CONSTRUÇÃO
Índice da Organização de Actividades
1. – Organização de Actividades.
3. – Organização de Actividades. Escolas de Quadros.
4. – Organização de Actividades. Época de Outono-Inverno.
5. – Organização de Actividades. Escalão de Lusitos.
6. – Organização de Actividades. Curso de Chefes-de-Quina.
7. – Organização de Actividades. Escalão de Infantes.
8. – Organização de Actividades. Infantes de 1.ª Classe.
9. – Organização de Actividades. Curso de Arvorados-em-Comandantes-de-Castelo.
10. – Organização de Actividades. Escalão de Vanguardistas.
12. – Organização de Actividades. Curso de Comandantes-de-Castelo.
13. – Organização de Actividades. Curso de Comandantes-de-Grupo.
14. – Organização de Actividades. Escalão de Cadetes.
15. – Organização de Actividades. Curso de Comandantes-de-Bandeira.
16. – Organização de Actividades. Curso de Comandantes-de-Falange.
18. – Organização de Actividades. Curso de Cadetes-Auxiliares-de-Instrução.
19. – Organização de Actividades. Dia 1.º de Dezembro (Dia da Mocidade)/Mudança de Escalão.
20. – Organização de Actividades. A Festa de Natal.
21. – Organização de Actividades. Época de Primavera-Verão.
22. – Organização de Actividades. Um Pequeno-Médio Acampamento.
23. – Organização de Actividades. Uma Colónia de Férias.
1. As «formações-de-comando» previstas no «regulamento-de-campismo» e nos normativos que regularam os cursos ministrados nos «centros-de-instrução-de-quadros» foram das decisões de maior importância na vida da Mocidade, mas, infelizmente, muito pouco aproveitada, tal como outras inúmeras coisas.
2. Quanto ao porquê, talvez com o acréscimo de colocações no «Tronco-em-Flor», isso vá dando para se perceber, no entanto, a suspeita de que as funções deste tipo de «corpo-orgânico», assim, uma espécie de «corpo-de-estado-maior» das «unidades» (centros, alas, divisões e serviços-centrais) e «formações» (castelo, grupo-de-castelos, bandeira, falange e agrupamento de falanges), tenha sido alvo de alguma relutância dos «dirigentes-adultos», preocupados com o seu estatuto de poder e autoridade, não é de excluir, ao verem que se consumava um tipo de Organização DOS rapazes, PARA os rapazes e, PELOS rapazes.
3. No entanto, esta era a visão dos grandes pedagogos do princípio dos anos quarenta, que rapidamente se aperceberam da enorme dificuldade em manter um elevado corpo de «dirigentes-adultos», mesmo que semi-profissionais (gratificação), face à grave carência de recursos com que a Mocidade se iria sempre debater.
4. As «formações-de-comando» mais não eram que um corpo de especialistas formados pelos «centros-de-instrução especial» (CIE's) e, em duas fases, pelos «centros-de-instrução-de-quadros» (CIQ's). A primeira, era claramente de especialização e, a segunda, já tinha a ver com o curso de «formações-de-comando». Estes cursos contemplavam a organização de médias e grandes actividades de «Primavera-Verão» e constituíram um excelente recurso à disposição dos vários níveis de comando, agora com novas atribuições. Mas, claro, sempre com o apoio e aconselhamento dos «dirigentes-adultos» que mantinham a capacidade de últimos decisores ou de decisores de recurso.
5. O «chefe» de cada «formação-de-comando» seria sempre o «adjunto» do respectivo «comandante», mas, a «formação» só dependia directamente dele, quando esse «comandante» participasse numa actividade de forma autónoma. Assim acontecia, por exemplo, com um «castelo», caso contrário a sua «formação-de-comando» integrava-se na «formação-de-comando» do «grupo» e, assim sucessivamente, com a «formação-de-comando» do «grupo» a integrar-se na da «bandeira» e, a da «bandeira», na da «falange» e, a da «falange» na do «agrupamento-de-falanges». Na prática tudo dependia do efectivo de filiados envolvidos em cada actividade e do respectivo «comando» atribuído.
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